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TV Gazeta do Litoral

quinta-feira, julho 25, 2013

São Sebastião recebe discussão sobre Rede de Atenção Psicossocial

Na tarde desta sexta-feira (26) profissionais e agentes que trabalham diretamente com saúde mental na região estarão reunidos em São Sebastião, na Fass (Faculdade de São Sebastião) a partir das 14h, para esclarecimentos e discussões de temas pertinentes à formação das Raps (Rede de Atenção Psicossocial).
De acordo com o articulador de Saúde Mental do município e coordenador do Caps I, Ubirajara Nascimento, hoje o município atravessa, junto com outras cidades da região, uma revisão dos caminhos do atendimento de saúde mental neste processo.
O evento é organizado pela APS (Associação dos Profissionais de Saúde) de São Sebastião e o município foi convidado, por meio da coordenação de saúde mental, a propor uma discussão junto aos profissionais da área específica e promover o esclarecimento sobre a formação e funcionamento do Raps
RAPS
As Raps (Redes de Atenção Psicossociais) foram implantadas pelo Ministério da Saúde por meio da Portaria nº 3.088  e, por meio dessa determinação, Estados e Municípios se articulam para montá-las.
Trata-se de um mecanismo de integração dos serviços existentes de saúde mental no município ou região que podem estar integrados numa lógica de atendimento de forma a produzir efeitos mais ágeis e eficazes para a população.
Nesse caso a Portaria elenca uma série de serviços a compor as Raps que incluem os serviços já existentes e outros a serem implantados edificando um serviço multidisciplinar dos agentes envolvidos nesta área.
Na região, dentre os serviços elencados, há municípios que possuem Caps I e Caps AD (algumas unidades AD estão em processo de implantação), Rede de Urgência como o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e UPAs (Unidade de Pronto Atendimento), além das ESFs (Estratégia de Saúde da Família) e ambulatórios de atendimento psicológicos e psiquiátricos entre outros.
As Raps fazem parte hoje do processo de discussão e ampliação dessa rede a criação de leitos psiquiátricos em Hospitais Gerais para internação de curto período e a criação das UAs (Unidades de Acolhimento) que visam abrigar por algum período, pacientes com carência de acolhimento familiar entre outras propostas contempladas pela Portaria e que poderão ser previstas em municípios ou regiões de forma consorciada.
Essas propostas serão apresentadas para os gestores dos municípios da região que deliberarão sobre elas no âmbito da macro região Estadual quando, então, após definidas, constarão para os próximos Planos Municipais, Regional e Estadual de Saúde.
A discussão desta sexta-feira (26) no município sebastianense, além de esclarecer o que é e como funcionarão as Raps, debaterá o assunto para que se leve subsídios para os gestores que já estão abordam o assunto em pauta há alguns meses.

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