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TV Gazeta do Litoral

quinta-feira, abril 18, 2013

Alunos da creche Três Porquinhos e Emei Chapeuzinho Vermelho participam de oficina de argila


Integração é a palavra chave que conduz o projeto ‘Do Conto ao Encanto’, desenvolvido na rede municipal de São Sebastião por Patrícia Lupori, desde o início deste ano, e que tem por objetivo valorizar a leitura nas crianças desde bem pequenas.
O projeto é aplicado na creche Três Porquinhos e nas Emeis Pingo de Gente e Chapeuzinho Vermelho,.
Dividido em períodos, o projeto dedica cada um deles a um autor, trabalhando todas as possibilidades em torno de seus livros, textos e também levando a informação adquirida nas páginas para a experiência da prática, desenvolver sub-temas como valores, respeito e cidadania.
Neste período a autora em destaque é Ruth Rocha que, por entre seus trabalhos, fala dos índios para as crianças. “Aproveitando este tema e o Dia do Índio que se aproxima, oferecemos aos pequenos alunos a oportunidade de ir a campo conhecer um pouco mais sobre as coisas feitas por eles, como o trabalho com a argila, levando-os ao contato com o material por meio de uma oficina de arte”, explicou Patrícia.
Na manhã desta quinta-feira (18) a oficina foi desenvolvida na creche Três Porquinhos com um workshop oferecido pela Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) pela ceramista Edeltraudhe Schaly Maia e cinco alunos da instituição. O pessoal da Apae se encantou com as crianças dos maternais I e II, com dois e três anos, todas muito animadas e envolvidas na atividade com a argila.
À tarde foi a vez da oficina para alunos da Emei Chapeuzinho Vermelho ir até ao ateliê da ceramista Maria Aparecida Ivanov, discípula da paneleira Adélia Barsotti, para vivenciarem a experiência com a argila, realizada com a colaboração de um paciente do Caps AD que desenvolve um trabalho de terapia ocupacional no ateliê.
Alunos das etapas I e II, quase todos com quatro anos de idade, aprenderam a mexer no material e produzir pequenas peças, tudo de uma forma divertida, criada especialmente para a idade deles.
Enzo, Luiza e Lucas estavam eufóricos mostrando suas peças e contaram ser muito gostoso mexer na argila, diferente de Gabriel que achou esquisito e se mostrou não muito à vontade com o material, porém confessou que o que fazia era especial, mas era surpresa. Estas reações são espontâneas e fazem parte de uma vivência muito importante numa fase de formação de cada individuo.
Este trabalho, iniciado pela rede municipal, visa resgatar a tradição do bairro São Francisco no que tange à cerâmica e para tanto, os pequenos alunos já visitaram alguns ateliês e agora, em sala de aula na creche e no próprio ateliê da escola, têm a oportunidade de auxiliar a modelagem das peças em argila.
Foto: Luciano Vieira | PMSS


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