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TV Gazeta do Litoral

quinta-feira, julho 25, 2013

Inverno eleva o número de atendimentos no pronto socorro do HCSS

O inverno é a época do ano onde os hospitais registram um crescimento no número problemas de saúde causados pelo frio, conhecidos como ‘doenças de inverno’, e no HCSS (Hospital de Clínicas de São Sebastião) não é diferente.

As doenças de inverno mais comuns são as que atingem a garganta, o nariz e todo o aparelho respiratório. Seus alvos preferidos são as vias respiratórias superiores (o nariz), a garganta, os ouvidos e os pulmões. São elas: alergia,asma, bronquitepneumoniaresfriadogripe, faringite, laringite emeningite.

Essas enfermidades não têm maior gravidade, se tratadas adequadamente, mas proporcionam grande desconforto. Porém, quando há complicação no quadro, podem levar à morte. Por este motivo torna-se fundamental conhecer suas diferenças e ficar atento aos sintomas.

Em geral, secreções amareladas ou muito espessas, febre alta, dores fortes na cabeça ou no peito e dificuldades respiratórias indicam a necessidade de tratamento de emergência, muitas vezes com hospitalização.

Quando o tempo encontra-se seco aconselha-se tomar algumas medidas caseiras para amenizar os problemas respiratórios, como colocar uma vasilha com água no quarto durante o sono, tomar bastante água e até colocar solução fisiológica (soro) nasal, pois o ressecamento da mucosa pode causar inclusive sangramento.

Outras patologias também costumam causar mais transtornos durante a estação fria, como a hipertensão, as doenças coronárias e as dores crônicas.

Os hipertensos e portadores de doenças coronárias precisam evitar problemas, através de um monitoramento mais frequente e cuidados redobrados, principalmente em relação à medicação. Já as dores crônicas podem ser tratadas com analgésicos e o aquecimento do corpo e da região dolorida.

De acordo com o médico e diretor técnico do hospital, Valdir Luiz Pereira, morar perto do mar ajuda nesta época, mas não resolve o problema no caso de ar seco. “Vale lembrar que o mais importante é saber que não se deve praticar a automedicação, pois nem sempre o remédio ministrado sem orientação médica resolve o problema, podendo até mesmo causar outros, inclusive graves”.

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