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TV Gazeta do Litoral

segunda-feira, maio 27, 2013

Secretaria de Meio Ambiente participa do Viva a Mata 2013

A Secretaria de Meio Ambiente esteve representada no Viva a Mata 2013, promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica, maior evento brasileiro em prol da Floresta Atlântica no Brasil, realizada de 24 a 26 de maio em São Paulo (SP). 
A bióloga Cintia Castro de Freitas, chefe de divisão de Agricultura e Abastecimento da  pasta, acompanhou de perto dos trabalhos que contaram, ainda, com a presença do governador Geraldo Alckmin.
A solenidade de abertura aconteceu no Porão das Artes – Bienal no Parque Ibirapuera onde cerca de 400 pessoas, entre ambientalistas, empresários e autoridades, marcaram presença.
Durante o evento,  Fundação SOS Mata Atlântica lançou a Campanha Nacional pelo Acompanhamento e Cumprimento da Implementação do Código Florestal. Na ocasião, o governador foi presenteado com o Atlas Ambiental de São Sebastião. Na mesma noite, a instituição apresentou seu novo conselho administrativo.
O empresário Roberto Klabin deixou a presidência da organização após 22 anos, mas continuará atuante no Conselho. A fundação que antes contava com um vice-presidente, agora terá quatro e atenderá três áreas:  floresta, ambiente urbano e mar; estes, sempre tendo por base a área de influência do bioma Mata Atlântica. 
Celebração
O Viva a Mata ocorreu às vésperas do dia 27 de maio, quando se comemora o Dia Nacional da Mata Atlântica e durante a abertura, Alckmin aproveitou para parabenizar a SOS Mata Atlântica por mais uma edição do evento. “Falamos de uma das maiores organizações da sociedade civil brasileira que luta por seus objetivos e combate aqueles contrários à sua causa”, disse.  “Na vida não basta viver, é preciso conviver e participar”, acrescentou. “Por isso, anuncio que o Governo Estadual tem uma meta de aumentar em 20% a cobertura vegetal do Estado até 2020“, concluiu o governador.
De acordo com a bióloga Cíntia Freitas, o Viva a Mata deste ano teve o tema Direitos e Deveres Ambientais.  “Com a aprovação do Código Florestal pela presidente Dilma Rousseff, a legislação deve agora ser implementada e acompanhada pela sociedade. No ultimo dia 24, houve o lançamento do Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Implementação do Código Florestal no auditório do Museu de Arte Moderna”, informou a representante da Semam.
Ela ainda explicou que, de acordo com Mário Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica,  a exemplo do que foi feito com a Lei da Mata Atlântica, pretende-se levar essas discussões para os Estados, evitando que as decisões e debates aconteçam apenas em Brasília (DF).  “A ideia foi estimular a cidadania e o acompanhamento da Lei, em um processo descentralizado e participativo, e também reforçar o papel das Frentes Parlamentares Estaduais. Por isso, incentivar o acompanhamento do Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica”.
Ainda no evento, a Fundação SOS Mata Atlântica, por meio do Programa Costa Atlântica, apresentou dados de um levantamento dos peixes mais encontrados em feiras
de São Paulo e que estão ameaçados, bem como as dificuldades em acompanhar o cumprimento dos períodos de defeso e a necessidade de ações imediatas de conscientização para que as espécies marinhas conhecidas hoje continuem no futuro.
Participação
Cíntia Freitas participou durante os três dias de evento. A técnica responde pela liberação de autorização de cortes/podas de árvores isoladas na área urbana do município e segundo declarou, “a Mata Atlântica é o ecossistema brasileiro que mais sofreu os impactos ambientais dos ciclos econômicos da história do país, uma das florestas tropicais mais ricas em biodiversidade e uma das  mais ameaçadas do mundo hoje”.
Lembrando o dia 27 de maio, Dia Nacional da Mata Atlântica, observou que a comunidade deve fazer a sua parte. Ou seja, contribuir e proteger o meio ambiente com ações diárias, bem como apoiar as políticas públicas e ações governamentais e da iniciativa privada que promovam o desenvolvimento sustentável.
Para ela, valorizar a presença das árvores urbanas, muitas delas nativas, frequentemente mutiladas ou suprimidas, é de igual relevância. Todavia, deixou claro que quando da necessidade de supressão justificada, procurar substituir o exemplar cortado por outra espécie adequada, ao invés de se doar mudas de compensação ambiental, também é essencial.
Segundo afirmou, a presença de árvores na cidade, além de trazer conforto térmico, serve de abrigo e/ou alimento para a avifauna local ou migratória, “traz uma série de benefícios, sendo considerada uma questão de saúde pública, pois as pessoas ficam menos expostas à radiação solar nociva direta que afeta olhos e pele, reduzindo gastos com a saúde pública no tratamento de doenças”, afirmou a bióloga.
Serviço: O telefone da Fiscalização de Agressões Ambientais no município para denúncia é: 0800-7700776.

Fotos: Divulgação



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